Ambição de Gleisi deflagra guerra no PT; senadora insiste em puxar tapete de Haddad e substituir Lula

Ciumeira política e obsessão pelo poder, somados a incompetência sem limites de Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do Partido, dos Trabalhadores, deflagraram um conflito aberto entre a senadora e o herdeiro ungido por Lula, Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e virtual candidato a presidente da República pelo PT, atualmente candidato a vice na “chapa triplex”, que tem a comunista Manuela D’Ávila como estepe de candidata a vice.

A situação chegou a tal ponto, que Haddad, desprezando a lealdade ao ex-metlúrgico, já torce para que Lula seja abatido o quanto antes pela Justiça Eleitoral, o que deve acontecer em breve. A informação é do site de notícias “O Antagonista”: “Fernando Haddad torce para o TSE impugnar o quanto antes a candidatura de Lula. Só assim ele poderá resistir à sabotagem de Gleisi Hoffmann.”

Entre as muitas sabotagens ao nome de Haddad, aliados de Gleisi plantam em jornais, blogs de camaradas e nas redes sociais que apenas a misoginia levou o ex-prefeito paulistano – e não a senadora – a ser escolhido como presidenciável do PT no lugar de Lula.

As “plantações” de Gleisi têm incomodado Fernando Haddad, que enfrenta dificuldades como candidato (convencer o eleitor que votar nele é como votar em Lula, explicar o Petrolão e outras roubalheiras do PT) e ainda se defender do fogo amigo.


Irritados com as sabotagens de Gleisi Helena, aliados de Haddad já cogitam contra-atacar. Entre os alvos listados no plano da reação está recordar a íntima ligação da senadora com Dilma Rousseff, a ex-presidente que foi apeada do cargo e a quem Gleisi serviu como ministra.

Também não está descartado trazer à tona mais uma vez o caso do pedófilo paranaense Eduardo Gaievski. Ex-prefeito de Realeza, no interior do Paraná, o petista Gaievski foi nomeado por Gleisi para cargo de assessor especial da Casa Civil. Logo após assumir o posto, o pedófilo, que já respondia a dezenas de inquéritos por estupro de menores e vulneráveis, foi incumbido de comandar as políticas federais destinadas a crianças e adolescentes.

Eduardo Gaievski teve a prisão decretada quando assessorava Gleisi na Casa Civil e ocupava sala a poucos metros do gabinete presidencial. Policiais chegaram a entrar no Palácio do Planalto para tentar prendê-lo, mas, avisado com antecedência, conseguiu escapar.

O monstro da Casa Civil, atualmente preso e condenado há mais de 100 anos de prisão, foi finalmente capturado em Foz do Iguaçu, quando tentava fugir para o Paraguai. No país vizinho o pedófilo esperava conseguir asilo com a ajuda do então presidente Fernando Lugo, um aliado do PT e amigo de Gleisi.

Lugo, um ex-padre católico, foi despejado do governo paraguaio no vácuo de um processo de impeachment e respondia a denúncias por usar a condição de religioso para fazer sexo com paroquianas. Algumas de suas vítimas, menores de idade, engravidaram e tiveram filhos dessas relações profanas.