Prêmio Nobel de Economia vai para pesquisas sobre mercado de trabalho e relações causais

 
Os economistas David Card (à esquerda na imagem), Joshua D. Angrist (centro) e Guido W. Imbens (direita) receberam o Prêmio Nobel de Economia de 2021, anunciou nesta segunda-feira (11) a Academia Real de Ciências da Suécia.

Card, que nasceu no Canadá, ficou com metade do prêmio “por sua contribuição empírica à economia do trabalho”, anunciou a academia. O americano Angrist e o holando-americano Imbens compartilharam a outra metade “por sua contribuição metodológica à análise das relações causais”.

Todos os três trabalham em universidades dos Estados Unidos. Card na Universidade da Califórnia em Berkeley, Angrist no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e Imbens em Stanford.

 
Nobel posterior

O prêmio é formalmente conhecido como Prêmio Sveriges Riksbank de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel e, assim como os prêmios Nobel oficiais, dotado de 10 milhões de coroas suecas (R$ 6,2 milhões).

Diferentemente dos outros prêmios, concedidos pela primeira vez em 1901 em cumprimento do testamento do inventor e filantropo sueco Alfred Nobel, o Nobel de Economia foi criado na década de 1960 pelo Banco Central da Suécia, o Sveriges Riksbank, para marcar seu tricentenário. Hoje é amplamente considerado um dos prêmios Nobel.

O Prêmio Nobel nas áreas de literatura, ciências e da paz é concedido desde 1901. O prêmio de economia foi entregue pela primeira vez em 1969. A honraria é entregue junto com as demais no dia 10 de dezembro, data da morte de Alfred Nobel. (Com agências internacionais)

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