Vândalos infiltrados em protestos agem sob encomenda para comprometer movimento legítimo

(Foto: Dida Sampaio - Agência Estado)
Cumprindo ordens – Em mais uma rodada de protestos em várias cidades brasileiras, atos de vandalismo praticados por uma ínfima minoria comprometeram a voz legítima de mais de 1 milhão manifestantes que clamam por mudanças.

O direito à livre manifestação é um direito constitucional que deve ser preservado a qualquer custo, mas atos criminosos (depredação do patrimônio público e saques a lojas e bancos) devem ser condenados com veemência.

A estratégia de promover essas arruaças é conhecida e tem sido utilizada desde as primeiras manifestações. Os líderes do Movimento Passe Livre, que agora mudam o discurso para não perder o lugar na vitrine das manifestações, em nenhum momento condenou a ação dos vândalos e baderneiros de aluguel. O que comprova a afirmação explicitada no ucho.info, de que os arruaceiros agem a mando dos que encomendaram os protestos.

A tentativa do PT de politizar o protesto de quinta-feira (20), em São Paulo, despachando integrantes do partido para a Avenida Paulista foi em vão. Os militantes petistas foram hostilizados e depois de confrontos seguidos acabaram expulsos do movimento. Mas esse sumiço não aconteceu de fato, pois em outro vértice do plano estavam aqueles cuja missão era comprometer o ato que ocupou os 12 quilômetros uma das principais avenidas da cidade de São Paulo.

Promover quebra-quebra e saques a lojas, pequenos negócios e bancos fazia parte do script do PT, que logo em seguida acionou seus gazeteiros de plantão, os quais começaram a colocar no colo da direita a responsabilidade pelo vandalismo ocorrido em várias cidades do País.

A cúpula petista precisa aprender a combinar o discurso, antes que a verdade ocupe o cenário. No momento em que os manifestantes pediam paz e o fim da violência, militantes petistas incentivavam a brutalidade dos policiais militares. Quem pensa e age dessa forma não pode estar no comando de um país tão grande e complexo como o Brasil. Enfim…