Difícil resistir – Somente este ano, mais de 30 marcas de luxo e “luxo acessível” devem se instalar no Brasil. A explicação para a crescente demanda por artigos de alto padrão é o aumento das classes A e B no País, que devem crescer 29% entre 2012 e 2014.
Com este maior poder de compra por parte da classe média alta brasileira, o Brasil se tornou um atrativo para as marcas estrangeiras de primeira linha e também para a construção de shoppings voltados para o público de maior renda.
O novo Shopping JK Iguatemi, localizado na Zona Sul da capital paulista e com inauguração prevista para o dia 19 de abril, terá um andar inteiro dedicado às marcas de luxo como Miu Miu, Lanvin, Tory Bursh, Richemont (que investiu 12 milhões de reais no novo complexo), Nicole Miller, Goyard, Paula Cahen, Etiqueta Negra, Lacosta L!ve, Rapsodia, Vans, Coach e uma loja voltada apenas para o público masculino da Gucci.
Outro andar será dedicado aos chamados “luxos acessíveis”, como, por exemplo, a Top Shop e Zara Home, que na teoria não passam de lojas que são populares no exterior, mas cobiçadas por aqui. Por isso o consumidor aceita pagar a mais pelo produto. Enquanto o ritmo de crescimento de uma marca no exterior é de 10%, no Brasil chega a 20%.
Outras marcas consideradas populares no país estão tentando entrar nesse mercado de luxo com o propósito de mudar a imagem que se tem delas, como é o caso da Riachuelo, que fez proposta ao Shopping JK, porém foi recusada. (Com informações do AdNews)
