Recuo do PIB acende alerta na China, algo que no Brasil de Dilma é tratado com discurso embusteiro

Lá e cá – Passar ao largo da verdade tornou-se a especialidade de nove entre dez autoridades do governo da neopetista Dilma Vana Rousseff, apresentada ao eleitorado por seu antecessor como a “gerentona”. Desde que chegou ao Palácio do Planalto, a presidente tem se dedicado a um silêncio quase obsequioso, que quando quebrado dá passagem a declarações estapafúrdias. É o caso do discurso de quinta-feira (12), quando Dilma disse que a grandeza de um país não se mede pela pujança da economia.

Na China, cuja economia um dia foi considerada como de mercado pelo irresponsável Luiz Inácio da Silva, o PIB cresceu 7,6% no segundo trimestre, contra 8,1% nos primeiros três meses deste ano. Esse meio ponto percentual, que no Brasil não apoquenta as soberbas autoridades econômicas, no país da Grande Muralha tem tirado o sono de muita gente. Provavelmente porque os chineses ainda descobriram a nova teoria que determina que a economia de uma nação deve ser medida por outras réguas, possivelmente a da mitomania.

Protegida por uma aura de eficiência que inexiste, Dilma tem o direito constitucional de manifestar seu pensamento sobre qualquer assunto, mesmo que para isso se valha de um besteirol sem precedentes, mas é inadmissível, como noticiamos na edição de quinta-feira, que esse tipo de pensamento seja disseminado entre os brasileiros que integram a vasta massa não pensante.

Depois de tantas incongruências discursivas, resta aos brasileiros de bem concluir que a grandeza de uma nação está na escorchante carga tributária e na criminosa contrapartida do Estado. Enquanto a sociedade permanecer letárgica, sem qualquer tipo de cobrança ou protesto, essa escumalha política que aí está comandará os destinos do País. Como disse certa feita o messiânico Lula, “nunca antes na história deste país”.