No Paraná, ao lado do lobista-fugitivo, Dilma volta a afirmar que a inflação está sob controle

Doença irreversível – Lobista de empreiteiros e dono do governo da companheira Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva continua fugindo da imprensa, pois só assim escapa de perguntas sobre escândalos de corrupção, começando pelo Rosegate. Lula, que só aparece diante de plateias esquerdistas e compostas por aduladores amestrados, participou de evento em Pinhais, cidade da região metropolitana de Curitiba, ocasião em que novamente abusou da mitomania.

Ao lado de seu antecessor e mentor eleitoral, Dilma mais uma vez não se preocupou em balbuciar mentiras e voltou a afirmar que a inflação está sob controle. “Nós estamos controlando efetivamente a inflação. (…) Nós não iremos deixar a inflação ficar fora de controle. Quem apostar, quem duvidar que o governo brasileiro, que o meu governo vai deixar a inflação ficar fora de controle, vai perder e vai perder feio”, afirmou a presidente”, declarou a presidente.

A afirmação sobre o suposto controle da inflação é tão ridícula, que Dilma transformou-se em alvo de chistes na imprensa nacional. Até mesmo nos telejornais que passam regularmente no caixa do Palácio do Planalto os apresentadores sentem-se constrangidos diante da necessidade de noticiar o fato.

Como sempre destacamos, Dilma Rousseff pode declarar o que quiser, pois afinal ainda vivemos em uma democracia, mesmo que em tese. O que não se pode aceitar é que a presidente ignore a realidade dos fatos e tente enganar a parcela desavisada da população.

Para se ter ideia da extensão do absurdo que representa o discurso da presidente acerca da inflação, o setor de alimentos vem fazendo reajuste de preços de forma constante. No vácuo desse movimento está o fenômeno da percepção inflacionária, que leva diversos segmentos da economia ao temido aumento generalizado de preços.

Em conversa com o ucho.info, um empresário do setor de alimentos disse que somente nesta semana foi obrigado a alterar a tabela de preços dos produtos que fábrica. A explicação para esse preocupante aumento está na disparada da moeda norte-americana. Apesar de eventuais recuos do dólar, os preços dos produtos ficarão como estão.