Após arruinar a economia e impulsionar a corrupção no País, Lula é homenageado no Congresso

(Foto: Sério Lima - Folhapress)
Fio trocado – Compreender o Brasil está se tornando cada vez mais difícil. Guindado à condição de salvador da humanidade, nos mesmos moldes do que ocorreu com o finado tiranete Hugo Chávez, Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula, foi um dos homenageados no Senado Federal, que nesta terça-feira (29) realiza sessão especial para comemorar os 25 anos da promulgação da Constituição Federal de 1988.

Em seu discurso, como sempre chicaneiro e populista, Lula disparou: “Na história desse país, se a juventude lesse a biografia do Getúlio, Juscelino e outras biografias, possivelmente as pessoas não iriam desprezar a política e muito menos a imprensa não ia avacalhar a política como avacalha hoje. (…) O que aparece quando se nega a política, é uma pessoa praticando ditadura, praticando políticas que não condizem com aquilo que nós acreditamos”.

Lula e o PT têm um projeto totalitarista de poder, o qual avança perigosamente a passos largos, mas o ex-presidente consegue se superar e fingir que é contra modelos ditatoriais. Se acovarda diante do facínora Fidel Castro e ousa criticar ditaduras.

Não custa lembrar que, por ocasião da Assembleia Nacional Constituinte, o então deputado federal Lula abandonou os trabalhos parlamentares alegando que no Congresso Nacional existiam “300 picaretas”, em referência aos 306 constituintes.

Na Câmara dos Deputados, onde o governo do PT tem o controle, Lula receberá a medalha “Suprema Distinção” pelos “serviços relevantes realizados em sua atuação pública”.

Os políticos perderam o bom senso e creem que é possível atentar contra a opinião pública. É no mínimo absurda a decisão da Mesa Diretora da Câmara de render homenagens a um político que foi responsável pelo período mais corrupto da história nacional e que conseguiu a proeza de arruinar a economia em apenas uma década. São atitudes equivocadas como essa tomada pela Câmara que ajudam a reforçar a sensação de impunidade no País, algo que tem levado os brasileiros a desacreditarem no futuro.

Um dia, alguém creditou inadvertidamente a Charles de Gaulle a frase “O Brasil não é um país sério”, que acabou por irritar os brasileiros, que deveriam reconhecer que, independentemente de quem seja o autor dessa lapidar citação, o significado é o mais fiel retrato da realidade dessa barafunda em que vivemos.