A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), que coleciona vexames, é ré na Operação Lava-Jato por corrupção, teve o marido preso e aparece na lista de propinas da Odebrecht com o codinome “Amante”. Mesmo assim, a petista continua exalando sua arrogância, quando quer ditar os rumos do País, como se fosse a mais inocente e honrada senadora da República.
Gleisi contestou a máxima do governo de Michel Temer, segundo qual o Brasil precisa de reformas. Algo óbvio para qualquer brasileiro, mas a senadora paranaense apontou a solução. “A saída é na outra direção. O Brasil não precisa de reformas, mas de desenvolvimento e empregos”, disse a parlamentar.
Além de não se importar com seu envolvimento no maior esquema de corrupção de todos os tempos, Gleisi parece ignorar as lambanças econômicas PT, as quais que legaram ao País 13 milhões de desempregados, entre tantos efeitos colaterais.
Imune a qualquer tipo de autocrítica, a líder do PT apresentou um conjunto de propostas emergenciais para recolocar a economia brasileira em marcha. As medidas estão agrupadas em seis eixos: garantia que os trabalhadores, especialmente os mais pobres, possam consumir o básico, ampliação da oferta de empregos fortalecendo as empresas nacionais, recuperação da capacidade de investimento do estado, investimento em infraestrutura, recuperação do papel da Petrobras e redução estrutural das taxas de juro. Tudo o que o PT não fez.
Da tribuna do Senado, na última quinta-feira (20), Gleisi afirmou que “a saída é na outra direção” — diferente da solução apresentada pelo ilegítimo Michel Temer (PMDB). “O Brasil não precisa de reformas, mas de desenvolvimento e empregos”, disse a senadora do PT. “Nós temos propostas emergenciais. Não precisamos fazer essas reformas, não!”, contestou a petista.
Para Gleisi Hoffmann, o governo tem que proteger os trabalhadores em situação de crise. Segundo ela, a primeira providência é retirar de pauta as reformas da Previdência e trabalhista e revogar a Lei da Terceirização.
A parlamentar adiantou que o PT concorda com a proposta do destemperado senador Roberto Requião (PMDB-PR), que defende a realização de um plebiscito revogatório das medidas antipovo de Michel Temer.
