Sistemas distintos para o meio de campo, mas a diferença está na qualidade dos jogadores

Escolha o melhor – Algumas equipes investem em uma formação básica com três homens no meio-campo, como no caso do Corinthians, um sistema que funciona desde os tempos de Mano Menezes, tendo agora Alex na armação. Outros vão de quatro homens, mas com três volantes e um meia, como vem usando o São Paulo FC de Casemiro, ou dois volantes e dois meias num 4-4-2 clássico, o jeito do Vasco da Gama jogar, com Juninho Pernambucano. Todos esses times estão na ponta da tabela.

Mas há também quem prefira vir com cinco homens no setor, três deles adiantados. É o que tem feito o Grêmio, com três experientes meias, Douglas e Marquinhos e o argentino Escudero. Há diversas formações e nuances.

Também não faltam nomes de destaque. O Santos FC reúne Paulo Henrique Ganso, Elano, Arouca, Ibson e Henrique. Walter Montillo vai carregando o Cruzeiro, o Inter tem três meias talentosos em Oscar, Andrés D’Alessandro e Andrezinho. O jovem Manuel Lanzini vai ganhando espaço no Fluminense. Renato trouxe estabilidade ao Botafogo. A presença de Thiago Neves dá mais liberdade a Ronaldinho no Flamengo. Esses são apenas alguns exemplos.

O número de gols pode quantificar a melhor defesa e o melhor ataque, mas, para analisar o meio-campo, tudo fica um pouco mais subjetivo. Você pode checar os passes certos e desarmes, mas nem sempre os números vão contar a história do entrosamento das peças desse setor entre elas e com os jogadores mais recuados ou adiantados. As informações são do “Fifa.com”.